quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Vamos dividir uma idéia?

Recebeu o papelzinho e entrou no blog? Que bom!!
Vamos dividir a idéia da Campanha Uma hora sem Computador postando mensagens bem criativas no twitter. Contamos com a participação de todos que estiveram no evento.

* Colocar o twitter da campanha no post @1h100pc

1h100Pc Se Liga! Desliga.

Facebook na luta pelo Lixo Zero



Internacionalmente são chamadas de “Lixo Zero” todas as ações que têm como objetivo reduzir a geração de lixo que acabará sendo incinerado. Preocupados e indignados com o destino do lixo, internautas de várias partes do mundo, estão participando, questionando e compartilhando a “Campanha Lixo zero” criada na rede de relacionamentos facebook e Twitter. 

A idéia surgiu de uma jornalista brasileira que postou fotos da atual situação do Lixo na cidade de Nápoles, na Itália, que hoje gera 3 toneladas por dia de lixo e teve tanta repercussão que a campanha tem gerado publicação de fotos pelos internautas da atual situação do lixo em diversos países.

Frases como: “Vamos reverter este quadro”, “Contra a implantação de incineradores” ou até fotografias com imagem da porta de entrada da repartição de governo estão pipocando no Facebook, agitando os posts e deixando muitos curiosos espalhando e dialogando o assunto.

Agência de Notícias Comunicação Novociclo Ambiental

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Redes Wi-Fi podem adoecer árvores, releva estudo



Uma tecnologia cada dia mais frequente nos grandes centros urbanos pode estar causando o adoecimento de centenas de árvores em todo o mundo: a rede Wi-Fi. É o que indica um estudo realizado pela Universidade

Wagenigen, na Holanda. Segundo os pesquisadores, a radiação emitida pela tecnologia está ligada a fatores como problemas no crescimento de árvores, morte de algumas camadas de tecidos e diversas fissuras e sangramentos nas cascas.

O estudo foi iniciado há cinco anos na cidade de Alphen ann den Rijn, quando os especialistas detectaram anormalidades nas plantas que não poderiam ser explicadas por nenhum tipo de infecção por vírus ou bactérias.

Os resultados da pesquisa mostraram que 70% das árvores em ambientes urbanos apresentam os mesmos sintomas, 60% a mais que os indicadores de 2005. Os pesquisadores também descobriram que as florestas densas são menos propensas a serem afetadas pelo sinal do que aquelas que possuem grande distância entre as árvores.

Para chegarem a essa conclusão, a equipe realizou uma série de testes para identificar o grau de influencia da rede sem fio nas árvores. Entre elas, os pesquisadores expuseram 20 árvores de carvalho a diversos tipos de radiação por um período de três meses, revelando que aquelas colocadas perto dos sinais apresentaram um brilho semelhante ao chumbo, causado pela morte das camadas superior e inferior da epiderme das folhas.

O alerta dos pesquisadores é para as grandes cidades ocidentais, que podem estar sendo infectadas pelo problema – especialmente nas regiões com maior concentração da tecnologia.
Além dos campos electromagnéticos criados pelas redes de telefonia móvel e sem fio, as partículas ultrafinas emitidas por carros e caminhões também pode ser culpadas, já que são tão pequenas que podem penetrar nos organismos.

Os investigadores afirmaram também que são necessários mais estudos para confirmar os resultados atuais e determinar os efeitos em longo prazo das radiações de redes sem fios em árvores.

Fonte: Ecodesenvolvimento

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Naomi Campbell - Exemplo de uma modelo que coloca o dinheiro acima de tudo



Exemplo de uma pessoa que coloca o dinheiro acima de qualquer valor. Ela só é modelo? Concordo. Mas imagina quantos casacos não serão vendidos por causa da sua publicidade? Milhares! Então, ela também é responsável.

O engraçado é que há alguns anos, a top declarou que “preferia ficar nua à usar um casaco de pele" e estrelou uma campanha a favor do tratamento digno dos animais realizada pelo PETA. Portanto, o trabalho para Dennis Basso - em que a bela posou com casacos de a partir de 126.750 libras cada -  foi um tanto quanto contraditório e desde então Naomi tem ganhado a fama de hipócrita.

Fonte: Virgula

domingo, 7 de novembro de 2010

Agora até o Rock in Rio vai ser evento de sustentabilidade?



A edição do Rock in Rio em 2011 está confirmada no Rio de Janeiro nos dias 23, 24, 25 e 30 de setembro, 1º e 2 de outubro e será sediado na cidade do Rock na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. O festival de música que reúne diversas bandas do Brasil e do mundo irá abordar, novamente, o Projeto Por Um Mundo Melhor que, neste ano, destinará 5% da receita obtida com a venda dos ingressos à promoção de projetos socioambientais.
Será que, diferentemente do SWU que prometeu sustentabilidade e pouco entregou, o Rock in Rio que mesmo nunca tendo levantado essa como principal bandeira, faz melhor?
Desde o lançamento do projeto, em 2001, já foi possível investir mais de 11 milhões de reais em iniciativas como a construção de salas de aula e equipamentos para instituições que ajudam crianças e adolescentes. No primeiro ano, arrecadou-se o suficiente para que 3.200 jovens de baixa renda, entre 17 e 29 anos, terminassem seus estudos em 100 salas de aula construídas em comunidades carentes do Rio.
Em 2008 e 2010, o festival instalou 760 painéis solares em 40 escolas portuguesas que ganharam o concurso “Rock in Rio escola solar”, que incentivou os jovens a desenvolver projetos nas suas comunidades para a conscientização do combate às alterações climáticas.
Diante do resultado positivo, a organização do evento promete ainda mais ações para 2011. Além de plantar árvores para compensar a emissão de gás carbônico com a sua produção, a edição fará diversos jogos interativos que abordarão o assunto sustentabilidade de forma lúdica. Desse modo, haverá brincadeiras com o público como pular em tapetes de dança ou andar em bicicletas que geram energia através do movimento e jogos de perguntas e respostas, onde o ganhador receberá presentes como camisetas e bonés do Rock in Rio.
Roberta Medina, vice-presidente do Rock in Rio demonstra, também, preocupação ambiental com a locomoção do público até a cidade do Rock, já que a expectativa é de um público de 120 mil pessoas a previsão é que haja grande fluxo de carros para chegar ao local. “Vamos fazer uma campanha pelo uso do transporte público, já que metade das emissões do festival vem do deslocamento”, afirma ela.
A programação será confirmada em novembro de 2010 e os ingressos estarão à venda no site oficial no mesmo mês (inteira: R$ 190,00). [EcoD]
Fonte: Eco4planet

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

25% dos mamíferos correm risco de extinção



A má notícia é que um número crescente de aves, anfíbios, répteis, peixes e mamíferos tem se aproximado da extinção.

A boa notícia é que o número poderia ser pior, não fossem as medidas de conservação colocadas em prática em todo o mundo nas últimas décadas.


Na terça-feira passada (26/10), em Nagoia, no Japão, durante a 10ª Conferência das Partes (COP 10) da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), foi divulgado o resultado de um grande estudo que procurou avaliar o estado atual dos vertebrados no planeta.

O trabalho foi feito por 174 cientistas de diversos países, entre os quais o Brasil. Os resultados foram publicados na edição on-line da Science e sairão em breve na edição impressa da revista.
Foram analisados dados de vertebrados, incluindo as mais de 25 mil espécies presentes na Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês). O problema é tão grande que o grupo afirma se tratar da sexta extinção em massa na história do mundo.
O estudo mostra que um quinto dessas espécies pode ser classificado como “ameaçado” e que o número tem aumentado. Em média, 52 espécies de mamíferos, aves e anfíbios se movem de categoria a cada ano, aproximando-se da extinção.

Do total de vertebrados existentes, 20% estão sob alguma forma de ameaça, incluindo 25% de todos os mamíferos, 13% das aves, 22% dos répteis, 41% dos anfíbios, 33% dos peixes cartilaginosos e 15% dos peixes com osso.
Nas regiões tropicais, especialmente no Sudeste Asiático, estão as maiores concentrações de animais ameaçados e, segundo o levantamento, a situação é particularmente séria para os anfíbios. A maior parte dos declínios é reversível, destacam, mas se nada for feito a extinção pode se tornar inevitável.


Os declínios poderiam ter sido 18% piores se não fossem as medidas de conservação da biodiversidade postas em prática. Esforços para lidar com espécies invasoras se mostraram mais eficientes do que as direcionadas a fatores como perdas de habitat ou caça, aponta o trabalho.

Os autores destacam a importância e a urgência das políticas públicas para conservação da biodiversidade. Segundo eles, decisões tomadas hoje poderão representar, daqui a 20 anos, uma diferença na área preservada das florestas atuais no mundo de cerca de 10 milhões de quilômetros quadrados – algo maior do que o tamanho do Brasil.

O artigo The Impact of Conservation on the Status of the World’s Vertebrates (doi:10.1126/science.1194442), de Michael Hoffmann e colegas, pode ser lido por assinantes da Science em www.sciencexpress.org. [Info]

Fonte: Eco4planet