terça-feira, 23 de agosto de 2011

Ferrari verde? Só na cor




Em 2010 a Ferrari apresentou a todos o modelo verde aí em cima. Trata-se da Ferrari 599 HY-Kers em exibição no Salão de Genebra. Quando ela apareceu todos pensaram: “o próximo passo é a Ferrari elétrica!”.

Mas, a empresa que carrega um cavalo como símbolo não parece acreditar na tecnologia. Segundo o próprio presidente da fabricante, Luca di Montezemolo, isso nunca irá acontecer.

Ao site Engadget, Montezemolo declarou “Você nunca verá uma Ferrari elétrica pois eu não acredito em carros elétricos. Eu não acredito que os elétricos representem um passo importante para melhorias do meio ambiente”, falou o presidente da italiana.

A questão dos carros elétricos é um tanto quanto polêmica e a Ferrari acaba de jogar mais lenha nessa fogueira ecológica. Para a empresa, o caminho certo é apostar em híbridos como a 599 HY-Kers, que, como todos os outros de mesma tecnologia, possui motor a combustão junto do motor elétrico.

O sistema Kers é aquele já usado na Fórmula 1 e no Novo Ford Focus (!): a energia gasta na frenagem é reaproveitada para gerar mais força para o motor.

“Nós estamos trabalhando intensamente na Ferrari híbrida. Esse deve ser o futuro e eu espero que vocês possam comprovar isso em alguns anos”, completou o presidente. Em 2015 deveremos ver essa nova super Ferrari híbrida.

Ok, Sr. Montezemolo, neste momento os carros 100% elétricos realmente tem seus poréns, mas espera-se que em alguns anos tudo esteja resolvidos e possamos partir para a emissão zero, então, nunca diga nunca!

Crédito do post para João Paes Neto, via Eco4Planet

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

The times they are a changin - Watchmen Intro

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Nem só de casamento vive a família real


O príncipe Charles, em parceria com ambientalistas, acaba de lançar um livro sobre sustentabilidade “Harmony: a revolução da sustentabilidade – Um novo olhar sobre o mundo”. O livro mostra as pesquisas que o príncipe fez sobre o impacto do homem no meio ambiente.


Tony Juniper e Ian Skeyy, escritor e jornalista ambientalistas, colaboraram com a obra sobre sustentabilidade. Tema que o príncipe já estuda há alguns anos.

No livro são apresentados estudos que mostram como a industrialização tem a ver com as condições atuais do meio ambiente. Também são apontados caminhos que podemos adotar para evitar um futuro pior.
Charles acredita que devemos aprender com o passado para não repetir os mesmos erros.

Fonte Eco4Planet

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Horário de verão gerou economia energética de 4,4%, segudo ONS


O horário de verão, adotado nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul, resultou em uma redução de 4,4% na demanda de energia do horário de pico (18h às 21h) - em 2010, a diminuição foi superior (4,7%).

As populações das três regiões que adotaram o horário de verão devem atrasar os relógios em uma hora à meia-noite deste sábado, 19 de fevereiro, o que significa que o dia ficará mais longo.

Segundo dados preliminares do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a economia da geração térmica evitada com a adoção do horário de verão foi estimada em R$ 30 milhões, o que traz como consequência a redução da tarifa de energia elétrica para o consumidor.

A contração total da demanda de energia no horário de pico foi de 2.376 megawatts, sendo 1.821 megawatts no Subsistema Sudeste/Centro-Oeste e 555 megawatts no Subsistema Sul.

No caso do Subsistema Sudeste/Centro-Oeste, a redução equivale a aproximadamente 60% da carga no horário de ponta da cidade do Rio de Janeiro ou a duas vezes a carga no horário de ponta de Brasília. No Sul, representa 60% da carga no horário de ponta de Curitiba.

O diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, avaliou que as principais consequências da diminuição de demanda são o aumento da segurança e a queda nos custos de operação do Sistema Interligado Nacional.

Blog Ecodesenvolvimento

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Usar camisinha pode salvar espécies ameaçadas de extinção

Quem disse que o sexo não tem relação com a sustentabilidade? O CBD – Centro para Diversidade Biológica, dos EUA, quer provar o contrário e, por isso, lançou o projetoEndangered Species Condoms (Camisinhas das Espécies Ameaçadas, em português).
Baseada em estudos científicos, a iniciativa pretende mostrar para as pessoas que usar camisinha pode ajudar a salvar espécies que estão ameaçadas de extinção em todo o planeta. Como? A lógica é simples: segundo eles, quanto mais pessoas existir no mundo, mais poluição e menos espaço e recursos naturais haverá para os outros seres vivos.
Assim, ao usar preservativos na hora do sexo, estaríamos ajudando a diminuir as taxas de natalidade no mundo e, consequentemente, evitando o desaparecimento de:
– 12% das espécies de mamíferos e aves;
– 31% dos répteis;
– 30% dos anfíbios e
– 37% dos peixes que, hoje, estão ameaçados.
Será? Para o CBD a ideia faz sentido e, por isso, a entidade está distribuindo desde fevereiro asCamisinhas das Espécies Ameaçadas para a população. São seis modelos de pacote, que estampam seis espécies diferentes: urso polar, peixe, coruja, besouro, jaguar e sapo. As embalagens ainda trazem informações sobre cada animal e frases “engraçadinhas” que rimam o uso da camisinha com o nome da espécie que aparece no pacote.
Até agora, a campanha distribuiu mais de 250 mil camisinhas, de graça, em 50 estados norte-americanos.  Mesmo que a teoria do CBD sobre a preservação das espécies esteja furada, uma coisa é certa: eles estão incentivando o sexo seguro no país. 

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Hashis: hábito milenar fora da realidade


Sabe quando você vai comer comida japonesa ou chinesa e vem aqueles pauzinhos como talher? Pois é, os hashis estão se tornando vilões da natureza.

Pelo menos é o que apurou uma pesquisa do Greenpeace que mostrou alguns dados bem alarmantes:
- O consumo anual de madeira só para a fabricação de hashis é de 1.6 milhões de métros cúbicos!;
- 8 milhões de hectares foram devastados entre 2004 e 2008 apenas para este fim;
- 50 bilhões é a produção anual da China de hashis.

O povo chinês usa os palitos de madeira para comer há milênios. Por uma questão de saúde pública, em quase todos os estabelecimentos na China são utilizados palitos descartáveis.

Uma esterilizador resolveria muita coisa aí, não?

Fonte: Energia Eficiente

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Brasil não cumpriu meta ambiental, afirma WWF



A ONG com um dos logos mais simpáticos já feitos levantou dados em parceria com o Conselho Nacional Reserva da Biosfera da Mata Atlântica e diz que o Brasil cumpriu poucas metas da Convenção das Nações Unidas sobre a Conservação da Diversidade Biológica.

Segundo a ONG, das 51 metas que o país tinha que cumprir até o fim de 2010, só duas foram cumpridas; cinco não foram executadas e as outras estão em estágios intermediários de cumprimento.

Uma dessas metas era a de recuperar no mínimo 30% dos principais estoques pesqueiros com gestão participativa e controle de capturas. Os planos de manejo para controlar, ao menos, 25 das principais espécies exóticas invasoras que mais ameaçam os ecossistemas, também não foram iniciados.

Nosso país também não fez projetos de proteção ao conhecimento de todas as comunidades tradicionais dos biomas, nem criou políticas para fazer os benefícios resultantes do uso comercial dos recursos genéticos dos ecossistemas serem usados em prol da conservação da biodiversidade.

A WWF ainda diz que o Brasil só cumpriu a redução média de 25% no número de focos de calor em cada bioma e também elaborou uma lista amplamente acessível das espécies brasileiras formalmente descritas de plantas, vertebrados, invertebrados e microorganismos.

Cláudio Maretti, superintendente de conservação da WWF-Brasil, avalia que “No campo do conhecimento, de criação de áreas protegidas, de monitoramento, as notícias são boas. Em outros campos, sobre o uso sustentável dos biomas, de se colocar o meio ambiente no centro das decisões políticas, e de se criar uma economia verde, as notícias são ruins”.

A meta de redução na taxa de desmatamento dos biomas, foi cumprida em parte. O estipulado pela ONU era de 100% no desmatamento da Mata Atlântica, 75% no Bioma da Amazônia e 50% nos demais biomas.

Os prazos já foram encerrados no fim do ano passado. Porém em outubro, na conferência de Nagoia (Japão), novas metas mais ambiciosas foram acordadas para o nosso país. As áreas protegidas devem ir para 17% até 2020, quase o dobro do que o bioma abriga hoje.

Será que agora vai, Brasil?

Fonte: Eco4planet você acessa eles plantam.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Joss Stone posa nua em campanha contra uso de pele de animais

Mais uma celebridade se uniu à ONG PETA (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais, em português) pelo fim do uso de peles de animais. Dessa vez foi a cantora britânica Joss Stone quem posou nua em uma campanha contra a morte de ursos para a confecção dos chapéus usados pela guarda real de Elizabeth II e os monarcas ingleses.

O anúncio exibe a cantora sem roupas e abraçada a um urso de pelúcia, com a frase Bear Hugs, Not Bear Caps (Abraço de Urso, Não Chapéu de Urso). Segundo o PETA, é necessário um urso inteiro para a confecção de apenas um chapéu.

"É hora do Ministério da Defesa fazer uma mudança e parar de usar pele animal. Espero que a campanha crie a conscientização de que é necessário acabar com a matança dos ursos", afirmou Joss Stone em comunicado oficial.

A cantora, que foi considerada a celebridade vegetariana mais sexy do mundo segundo um concurso da ONG, ainda defendeu a substituição dos chapéus tradicionais por um modelo desenvolvido pela estilista Stella McCartney feito com peles falsas.

Essa não é a primeira vez que uma celebridade pousa nua para as lentes do PETA. Pamela Anderson, Kate Ford e Alicia Silverstone são outras que também já tiraram a roupa em prol da defesa dos animais.

Fonte: Ecodesenvolvimento

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Super Eco-construções / Ponte forneceria energia para 15mil casas


Da série “Como ninguém nunca pensou nisso antes?” : Todas essas turbinas de vento aí estão na base de uma ponte e elas não estão (só) pra enfeitar.


Seriam 20 quilômetros de ponte com turbinas em toda a base, gerando eletricidade suficiente para distribuir em 15 mil casas por ano.

Esse conceito chamado de “Solar Wind”, foi criado pelos designers Francesco Colarossi, Giovanna Saracino e Luisa Saracino em um concurso que procurava criar a ponte ideal para ligar Bagnara Calabra e Scilla, na Itália.

A ponte ainda teria painéis solares e áreas verdes com lojas de frutas e vegetais dos agricultores locais.


 O projeto ficou em segundo lugar (agora fiquei curioso pra saber quem conseguiu o primeiro), então não veremos esse colosso sustentável tão cedo. Uma pena. Mas fica a ideia para quem quiser copiar descaradamente.

Eco4planet cada acesso é uma árvore

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Gelo do Ártico perdeu área maior que Estado de SP em 2010



A camada de gelo que cobre o Pólo Norte, no Ártico, nunca foi tão pequena para o mês de dezembro desde que as medições começaram em 1979, segundo estudo do Centro Nacional de Gelo e Neve (NSIDC, na sigla em inglês), a agência do governo norte-americano que monitora a região.
Em dezembro de 2010, a superfície média de gelo no Pólo Norte foi de 12 milhões de quilômetros quadrados – 270 mil quilômetros quadrados a menos do que o recorde de menor área anterior, registrado em 2006. É o equivalente a perder uma área de gelo maior do que a do Estado de São Paulo.
O derretimento do gelo coincide com temperaturas altas consideradas anormais nos últimos anos. Embora a onda de frio deste inverno tenha sido intensa na Europa, o resto do Hemisfério Norte viu um calor extraordinário. As temperaturas do ar na Sibéria estavam de 6 a 10 graus Celsius acima do normal em dezembro. No Ártico canadense e na Baía de Hudson, as temperaturas também estavam 6 graus acima do normal. No Alasca e na Escandinávia, as temperaturas de dezembro ficaram entre 7 e 13 graus acima da média.
O ano de 2010 foi um dos mais quentes já medidos pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) desde 1850 (quando o monitoramento da agência da ONU teve início), e um dos três mais efervescentes registrados pela Nasa (Agência Espacial Americana) nos últimos 131 anos. Os termômetros de nove países chegaram a registrar entre 47ºC e 54ºC. [Blog do Planeta/EcoD]